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Mostrando postagens de maio, 2018

O GUARANI

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O guarani: José de Alencar RESUMO Em uma fazenda no interior do Rio de Janeiro, moram D. Antônio de Mariz e sua família, formada pela esposa D. Lauriana, o filho D. Diogo e a filha Cecília. A casa abriga ainda a mestiça Isabel (na verdade, filha bastarda de D. Antônio), apaixonada pelo moço Álvaro, que, no entanto, só tinha olhos para Cecília. O índio Peri, que salvou certa vez Cecília de ser atingida por uma pedra, permaneceu no lugar a pedido da moça, morando em uma cabana. Peri passa a se dedicar inteiramente à satisfação de todas as vontades de Cecília, a quem chama simplesmente de Ceci.  Acidentalmente, D. Diogo mata uma índia aimoré. Como vingança, a família da moça tenta matar Ceci, mas Peri intercepta a ação. A partir desse momento, a possibilidade de ataque da tribo é cada vez maior. E este não é o único perigo a rondar a casa de D. Antônio. Um dos empregados, Loredano, está ali com o objetivo de se apoderar de uma mina de prata que fica abaixo da casa. Pretendia i

O ATENEU

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O ateneu: Raul Pompéia RESUMO Obra de Raul Pompéia publicada em 1888,  O Ateneu  narra o percurso de Sérgio pelo colégio interno Ateneu, localizado no bairro Rio Comprido, no Rio de Janeiro. Antes de entrar para o internato, Sérgio já havia passado por um externato e por um professor particular. Porém, a sua experiência de ingressar no colégio é um marco do fim de sua infância e início de sua maturidade, deixando para trás a proteção materna em busca de uma educação moral. Era esse um objetivo, se não o maior, do colégio dirigido pelo pedagogo Sr. Aristarco. O ateneu (Foto: A escola da jaqueta azul, de John Kemp) Antes do ingresso, Sérgio e seu pai foram visitar o diretor. Ao chegar lá, conheceram também D. Ema que pediu para Sérgio cortar os cabelos, como despedida dos laços maternos. Pois, apesar do colégio de ser a extensão do lar, ele tem por objetivo a educação moral e disciplinada dos alunos. Ao ingressar na sala, o narrador descreve a primeira impressão dos alunos. O

FOGO MORTO

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Fogo morto: José Lins do Rego "Fogo Morto” é um romance de José Lins do Rego surgido no segundo período do modernismo, a fase regionalista. O período inicial do movimento havia sido marcado pela busca da identidade brasileira, num caminho trilhado, principalmente, pelo trabalho com a forma: a exploração da sintaxe e do vocabulário falado e utilizado no país. Resumo: Primeira parte: “O mestre José Amaro” Seleiro renomado da região, Mestre José Amaro vive nas terras pertencentes ao Seu Lula. A dedicação do homem ao ofício consome a saúde, conferindo-lhe um aspecto doentio. Mora inicialmente com a filha Marta, uma solteirona que acaba enlouquecendo, e com a mulher, Sinhá. José Amaro reside na beira da estrada, localização que favorece o contato com vários personagens que passam pelo caminho. Entre as principais figuras com as quais desenvolve suas conversas estão o Capitão Vitorino Carneiro da Cunha, de quem se apieda pelo modo como é tratado pelo povo da região; o ce